Império da Tijuca, Grande Rio e São Clemente são as 3 primeiras.
Mangueira, Salgueiro e Beija-flor fecham o desfile.
A primeira escola carioca a desfilar neste domingo (2) é a Império da Tijuca. A verde-e-branco do Morro da Formiga, que conquistou em 2013 o título do Grupo de Acesso A e o direito de desfilar entre as agremiações do Grupo Especial, leva para a Marquês de Sapucaí, às 21h, o enredo “Batuk”, de autoria de Júnior Pernambucano. O carnavalesco foi o responsável pelo posto adquirido pela escola ano passado e volta a defender um enredo com bases africanas.
Na sequência do desfile, quem entra às 22h05 na passarela do samba é a Acadêmicos da Grande Rio com enredo sobre Maricá – vista sob os olhos da cantora paulista Maysa, que residiu no município do litoral fluminense na década de 1970.
Na sequência do desfile, quem entra às 22h05 na passarela do samba é a Acadêmicos da Grande Rio com enredo sobre Maricá – vista sob os olhos da cantora paulista Maysa, que residiu no município do litoral fluminense na década de 1970.
“Verdes olhos de Maysa sobre o mar, no caminho: Maricá” pega carona na comemoração dos 200 anos da cidade e conta a história da produção agrícola de cana, banana e laranja e da experiência inédita dos moradores que levaram um trem para o município poder escoar a produção. E termina nos anos 1970 com a chegada de Maysa à Maricá.
A terceira escola a passar pelo Sambódromo neste domingo é a São Clemente, que fala sobre a origem e o cotidiano das favelas cariocas. A história é contada a partir da Guerra de Canudos.
Após o confronto no interior da Bahia, os soldados enviados ao Nordeste retornaram ao Rio e se instalaram no Morro da Providência, onde havia a planta favela, que deu nome à localidade.
O dia a dia das comunidades cariocas vai ser narrado com irreverência. Um carro alegórico representando um baile funk e um churrasco na laje vão fazer parte do desfile. O desfile está marcado para as 23h10.
A Estação Primeira de Mangueira é a quarta escola a cruzar a avenida e vai falar sobre as festas brasileiras que transformam qualquer espaço aberto num grande palco.
Entre as manifestações culturais que são feitas país afora, a verde-e-rosa vai apresentar a festa junina, a folia de reis, a festa da uva, o boi de Parintins, o congado, o réveillon de Copacabana e a Parada Gay.
Este é o primeiro ano de Rosa Magalhães na Mangueira, ela é a carnavalesca mais premiada em 30 anos de Sapucaí, com cinco títulos na Imperatriz Leopoldinense, um no Salgueiro e o de 2013 pela Vila Isabel. O desfile está marcado para 00h15.
A Acadêmicos do Salgueiro é a penúltima escola a passar pela Marquês de Sapucaí no domingo contando a história da criação da Terra contada a partir da energia dos quatro elementos: terra, água, fogo e ar. O enredo “Gaia, a vida em nossas mãos” vai falar sobre a criação do mundo desde os primórdios da humanidade, a partir dos povos de língua iorubá, por exemplo, que acreditam em um deus supremo a quem chamam Olorum.
A vermelho-e-branco termina com uma alerta sobre a importância da preservação do planeta e contra o caos, a ganância e o poder da destruição. A escola apresenta propostas como a utilização da energia sustentável e modos de se obter qualidade de vida nas cidades. A previsão é que a escola inicie o desfile às 01h20.
A última escola a entrar na passarela do samba no domingo é a Beija-Flor, vice-campeã do carnaval em 2013. A escola de Nilópolis faz uma homenagem a José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, uma das figuras mais importantes da comunicação do Brasil. Embora o enredo “O astro iluminado da comunicação brasileira” preste uma homenagem a Boni, os 3.600 componentes divididos em 39 alas vão mostrar a evolução da comunicação desde a Mesopotâmia, onde se deu a invenção da primeira escrita que se tem conhecimento, passando pela China, onde foi inventado o papel e chegando à Grécia, terra onde a oratório e os discursos ganharam notoriedade.
A última escola a entrar na passarela do samba no domingo é a Beija-Flor, vice-campeã do carnaval em 2013. A escola de Nilópolis faz uma homenagem a José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, uma das figuras mais importantes da comunicação do Brasil. Embora o enredo “O astro iluminado da comunicação brasileira” preste uma homenagem a Boni, os 3.600 componentes divididos em 39 alas vão mostrar a evolução da comunicação desde a Mesopotâmia, onde se deu a invenção da primeira escrita que se tem conhecimento, passando pela China, onde foi inventado o papel e chegando à Grécia, terra onde a oratório e os discursos ganharam notoriedade.
FONTE: GLOBELEZA
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